segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ralhetes e Castigos

Como alguns leitores assíduos deste blog já sabem, eu escrevo com alguma regularidade em dois blogs, este e o mãe de dois. Este último tem como objecto as histórias e peripécias dos meus dois pequenos. Pelo menos foi este o intuito inicial, a certa altura deturpou-se um pouco, mas com o nascimento do NReflexos, voltou ao propósito inicial e tento só lá escrever mesmo sagas dos meus petizes.

Ainda assim, por vezes, acontece que há assuntos transversais aos dois. Tudo o que envolva reflexões, ideias, desabafos, teorias...qualquer texto nesta linha em que o tema sejam também os dois desta mãe pode ser publicado tanto num como noutro blog.

Hoje tenho uma situação dessas. É um tema que pode ser perfeitamente publicado aqui mas também se encaixa perfeitamente no âmbito do mãe de dois.

Sabemos efectivamente quando um filho nos vê como um porto seguro, quando acabando de ralhar, de castigar ou até de uma pequena palmada na sequência, de uma mau comportamento do pequeno, este daí a menos de nada nos abraça e nos dá um mimo só porque sim. Eles sabem e sentem que o ralhete ou o castigo, que lhes damos, é com o propósito de os ajudar a crescer da melhor forma, preparados para o futuro e para serem pessoas melhores.  E tão crescidos que eles estão...


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