Todos os dias, no itinerário que levo, um dos troços é virado a nascente onde tenho como vista a linha o horizonte recortada pelo relevo, ao fundo. Por cima irradia-se uma luz nova, de um novo dia. O Sol ainda está escondido, mas logo de seguida começa a espreitar por detrás dos montes, ao longe.
E assim começa a primeira viagem do dia.
Para o mês que vem deixarei de ter este presente matinal.
Detesto a hora de inverno!
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